Les Deux Guitares (tradução)

Original


Charles Aznavour

Compositor: Charles Aznavour

Dois ciganos, sem trégua
Dedilham seu violão
Fazendo reviver, do fundo das noites
Todas as minhas lembranças

Sem saber que rola em mim
Um mar de desamparo
Fazem renascer sob seus dedos
Minha louca juventude

Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz

Toquem ciganos, toquem para mim
Com mais paixão
Para cobrir a voz que diz à minha alma
Onde dói? Por que dói?
Ah, te dói a cabeça!
Mas, beba um pouco menos hoje
Você beberá mais amanhã
E, mais ainda, depois de amanhã

Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz

Quero rir, quero cantar
E embebedar a minha dor
Para esquecer o passado
Que comigo arrasto
Tragam-me vinho forte
Porque o vinho liberta
Oh, sirvam, sirvam-me um pouco mais
Para que eu me embriague

Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz

Dois violões no meu pensamento
Produzem um transtorno imenso
Explicando-me a inutilidade
Da nossa existência
O que vivemos? Por que vivemos?
Qual é a razão de ser?
Você está vivo hoje, amanhã estará morto
E, ainda mais, depois de amanhã

Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz

Quando eu estiver muito bêbado
Fraco e patético
E vocês virem meu corpo
Rolar debaixo da mesa, então
Então, poderão parar
Seus cantos que ressoam
Mas, por enquanto, toquem
Toquem, eu ordeno

Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Ekh raz yechtcho raz yechtcho mnogo mnogo raz
Gosto da letra

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