Lisboa (tradução)

Original


Charles Aznavour

Compositor: Charles Aznavour

Minha cidade à beira-mar que se agarra as minhas saias
Quando eu tenho que ir para outros horizontes
Eu tenho, a tua companhia, fez algumas brincadeiras demais
É hora de pagar a divida.
Terra dos meus amores de jovem imaturo
Aos vinte anos eu pensei que tudo era permitido
Nem sempre fui azul nas aventuras
Quando somos jovens e loucos, iríamos consumir as noites.

Vou partir para Lisboa
Sem rumo na distância e á deriva
De porto em porto, da estação em estação
Para apagar os estridentes gritos da minha memória
E tentar um novo começo
Vou partir

Lisboa eu fui
Rumo á incerteza, ao infinito
Rumo também á procura do esquecimento
Como um fugitivo procurado, como um bandido.
Desperdicei o amor e destruí
A minha vida

Minha cidade tu me afliges e o meu coração é rasgado
O que eu vou sentir sua falta por lá, no meu exílio.
Eu nunca mais vou voltar, meu Deus, quem pode prever
Será que vou ficar longe de ti, ultrapassando todos os perigos?
Cidade das minhas emoções, minha mãe e amante
Do desespero à esperança de ter forjado os meus dias
Tenho os meus olhos cheios de lágrimas e o coração em aflição
Sabendo que eu vou talvez para sempre.

Vou partir para Lisboa
Sem rumo na distância e á deriva
De porto em porto, da estação em estação
Para apagar os estridentes gritos da minha memória
E tentar um novo começo
Vou partir

Lisboa eu fui
Rumo à incerteza, ao infinito
Rumo também á procura do esquecimento
Como um fugitivo procurado, como um bandido.
Desperdicei o amor e destruí
A minha vida

Eu não ando mais ao longo da Baía
Nos braços do meu amor, feliz e coração batendo
Friamente ao meu lado me deixas doente
Orgulhoso de seu corpo bronzeado e perturbador.
Eu tenho marcado os teus sonhos sem razão ou causa
Ela, desiludida, terminou com os seus dias.
De remorso e arrependimentos eu aprendi uma coisa
É quando o amor nao é mais aquilo que acreditavamos ser.

Vou partir para Lisboa
Sem rumo na distância e á deriva
De porto em porto, da estação em estação
Para apagar os estridentes gritos da minha memória
E tentar um novo começo
Vou partir

Lisboa eu fui
Rumo á incerteza, ao infinito
Rumo também á procura do esquecimento
Como um fugitivo procurado, como um bandido.
Desperdicei o amor e destruí
A minha vida

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