Compositor: Charles Aznavour
Quando se tem entre as mãos esta riqueza
Ter vinte anos, dias por vir cheios de promessas
Quando o amor sobre nós se inclina
Para nos oferecer noites em branco
Quando se vê, ao longe, à nossa frente, a vida rir
Bordada de esperança, rica de alegrias e loucuras
É necessário beber até a embriaguez
A juventude!
Pois, todos os momentos
De nossos vinte anos
Nos são contados
E nunca mais
O tempo perdido
Se apresenta a nós
Ele passa!
Muitas vezes, em vão, estendemos mãos e lamentamos
É tarde demais, em seu caminho, nada o detém!
Não podemos guardar para sempre
A juventude
Antes de sorrir, deixamos a infância
Antes de saber, a juventude foge
Parece tão rápido que, antes de compreendermos
Deixamos a existência
Quando se tem entre as mãos esta riqueza
Ter vinte anos, dias por vir cheios de promessas
Quando o amor sobre nós se inclina
Para nos oferecer noites em branco
Quando se vê, ao longe, à nossa frente, a vida rir
Bordada de esperança, rica de alegrias e loucuras
É necessário beber até a embriaguez
A juventude!
Pois, todos os momentos
De nossos vinte anos
Nos são contados
E nunca mais
O tempo perdido
Se apresenta a nós
Ele passa!
Muitas vezes, em vão, estendemos mãos e lamentamos
É tarde demais, em seu caminho, nada o detém!
Não podemos guardar para sempre
A juventude